sábado, 27 de fevereiro de 2010

O direito de fazer

É de saudar a candidatura de Fernando Nobre à Presidência da República!
Fernando Nobre é português e reúne todas as características que lhe permitem, segundo a Constituição, candidatar-se.

Fernando Nobre é pois um português livre e auto determinado que exerce um seu direito.
Todos nós, sem excepção, defendemos o livre exercício dos nossos direitos.

É de lamentar as vozes que se levantam contra esta candidatura.
Todas as candidaturas são bem vindas. Aliás, quantas mais melhor. Quanto maior o número de vozes activas a mostrarem ideias e vontade de liderar Portugal mais hipóteses temos de escolher a pessoa mais qualificada para o fazer!

Um Portugal melhor tem de passar pelo envolvimento e compromisso dos portugueses. E quantos mais de nós nos envolvermos e participarmos na busca de soluções e na construção de propostas, mais garantias teremos de que iremos encontrar o futuro que desejamos para Portugal!

Mais do que falar, importa fazer!


Nuno Gaudêncio

2 comentários:

  1. Quantas mais, melhor! Completamente de acordo.
    Mas tão importante como a quantidade, é a natureza de cada candidatura. E aí o FN não reune condições para eu poder vir a votar nele. Pela sua génese - o despeito de um derrotado nas eleições presidenciais anteriores, de um homem que nunca fez nada na vida sem ser tratar de si próprio (lembra-se do conceito «interesse público?) - esta candidatura ainda consegue ser pior do que uma candidatura, qualquer, vinda do «sistema»...

    Cordialmente,
    CTA

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  2. cantas bem mas não me alegras !
    cheira a leitinho de menino da mamã ou andas á espera de tacho

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