sábado, 30 de maio de 2009

Our brain and our future

Our brain has two main standard functions.
One is most well known and used among everyone frequently: the control of our vital organs together with the coordination of the movements of our bodies.
A Second but in no way secondary aspect of our brains is being meant to think. And thinking is a concept nowadays… as it is not something that we do frequently. In the hurry of the days and the routines and automatisms of our lives we end up not paying much attention to some details and to some things which are very important.

So the challenge is really there.

Now that we are already feeling the hot temperatures has an invitation to rest and lay in the beaches of our lovely country, planning vacations under the 30º degrees of our sunny beaches, now that we have the time to stop…

Let’s give it a thought!
Let’s make our brains work and give it some usage.
Especially now that we have an European Election coming, the first of three moments this year when the citizens will be summoned to choose who they want to be in their representation and leadership, let’s think.

It is time to weigh carefully the options in front of us. Choices vary from keeping the status quo or giving a chance to others. We are confronted with choosing “stability” or going for something else.

It is a though decision as it might involve taking risks, so it’s better to be an informed and careful decision. Now it is a very clear moment where you can try to make 1 Portugal Melhor, 1 Better Portugal.

Think about it!
In the name of also a better European Union, I will.

Nuno Gaudêncio

quinta-feira, 21 de maio de 2009

E tu, o que já fizeste hoje pelo teu país?

Vale a pena fazermos esta questão a nós próprios de vez em quando.

Nós portugueses somos um povo de contrastes: fechados e super conservadores nos costumes, muito agarrados às “nossas” coisas, à nossa segurança e avessos ao risco. No lado oposto, somos muito abertos ao mundo, à tecnologia e à moda.

Até temos ideias, mas falta-nos a coragem!

Temos medo da mudança e, na incerteza, "optamos pelo seguro", por aquilo que conhecemos, sabendo muitas vezes que não é o melhor, mas tememos que qualquer alteração se torne uma revolução que nos faça mais pobres.

Sim, porque somos demasiado agarrados a nós próprios e não vemos Portugal como um todo, como uma Nação da qual somos parte integrante e na qual contribuímos com o nosso valor...

Há que mudar, e ser mais consciente de que nos afectamos a todos mutuamente. Nesse sentido, há que ser mais exigentes e menos acomodados, quer com os outros, quer com nós próprios. Especialmente com nós próprios!

É por isso que eu pergunto o que já fizeste hoje pelo teu país... é que ele, seguramente, já fez algo por ti!

Ajuda a tornar Portugal um sitio melhor para todos vivermos. Não é preciso ser um super herói, nem mudar tudo de repente, mas há que tentar fazer melhor, esforçarmo-nos mais nos nossos trabalhos, ajudar-mos quem nos pede uma pequena ajuda e estimular as boas ideias.

O bem que fizeres pelo teu país estarás a fazer a ti!

Nuno Gaudêncio

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Enriquecimento Lícito – O consenso

Quando, nos dias de hoje, em que já não se afiguram como possíveis consensos no Parlamento Português, após desacordo constante na maior parte das áreas da Governação, onde ainda não foi possível chegar a um entendimento para encontrar o substituto para o actual Provedor de Justiça… eis que os Partidos se unem e votam todos no mesmo sentido a aprovação da nova Lei de Financiamento dos Partidos.

Em tempos em que se discute o enriquecimento ilícito, se deve ser criminalizado, se deve ser penalizado ou taxado, se o ónus da prova recai sobre o sujeito ou a Administração… o que fazem os partidos com assento na Assembleia da República? Todos, por igual, e, julgando em causa própria, favorecem-se aumentando os seus níveis de financiamento e tornam lícito esse enriquecimento feito através de dinheiro vivo, sem obrigatoriedade de documentação de suporte, justificação ou transparência.

Por favor, haja decoro! Reclama-se o fim do sigilo bancário, sufoca-se o cidadão com obrigações declarativas afogando-o em taxas. Pelo meio, atacam-se offshores discutem-se imoralidades e ganâncias para justificar a crise mundial onde chegámos. E o que nos oferecem? A possibilidade de os partidos se financiarem em dinheiro de origem desconhecida e natureza incerta até cerca de 1 milhão de Euros... Por favor corrijam-me se me engano…

Não é isto que vai fazer 1 Portugal Melhor. Aliás, cada vez mais creio que 1 Portugal Melhor passa pela melhoria da qualidade dos políticos portugueses. E isso consegue-se com mais exigência, com prestação de contas, com avaliação do desempenho.

Proposta: criação em Portugal de um sistema de avaliação para os deputados de modo a que os cidadãos vejam melhor o reflexo das suas escolhas e possam tomar as suas decisões de forma mais objectiva no que concerne a um dos órgãos mais importantes da Democracia Portuguesa, a Assembleia da República.

Nuno Gaudêncio

sábado, 2 de maio de 2009

Quotas Femininas

Aqui N’1 Portugal Melhor não somos apologistas da imposição legal de um número ou uma quota para um grupo particular nos órgãos de decisão e governação públicos. Mas acreditamos que um Portugal Melhor se faz com a participação activa de todos os cidadãos, sejam homens ou mulheres.

As pessoas em geral, munidas da sua capacidade de decisão e animadas pelo seu interesse e dedicação a uma causa, de per si, devem estar aptas, pelo seu valor e força das suas convicções, a contribuir para a evolução e progresso dos comportamentos.

Entendemos que face à realidade actual a ideia da Mulher ter mais protagonismo na vida pública é positiva e deve ser estimulada. Mas não à força, não por obrigação legal.

Aqui no 1 Portugal Melhor não vamos impor quotas de participação baseadas em critérios sexuais, ou outros. Renovamos antes o convite à participação em 1 Portugal Melhor dos cidadãos, nomeadamente mulheres que tão bem retiram de alguns assuntos o cinzento e o tédio.

Nuno Gaudêncio